quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

O PÚJÁ


O pújá é uma das partes mais importantes da nossa prática, ele gera um campo de forças favorável à identificação com os arquétipos dessa linhagem criando uma forte identificação.

O PÚJÁ NO MAGISTÉRIO DO YÔGA

No Oriente, homenagear os educadores é uma rotina, quer seja nas escolas de Yôga, quer seja nas de música, dança, línguas, entre outras.
A presenças deles é imprescindível na transmissão do conhecimento, especialmente em nossa área.
Praticar Yôga sem um orientador é conhecer algumas técnicas, mas não a filosofia que as fecunda. Como diz Mircéa Eliade: "aquilo que caracteriza o Yôga não é apenas o seu lado prático, mas também sua estrutura iniciática. Não se aprende Yôga sozinho, é necessária a orientação de um Mestre" Portanto, é preciso integrar a filosofia às técnicas, experienciando-as em sua plenitude, para apreendê-las por meio da relação directa e da sintonia com os instrutores.
Na falta do instrutor, um estudante terá seu desenvolvimento comprometido. Para ilustrar, citamos o que acontece nos desportos. Todo o desportista profissional tem sempre seu treinador, detectando erros e acertos, intervindo no desempenho do atleta. Isso ganha maior amplitude quando se trata do Yôga. Sendo uma filosofia de vida, há um interferência directa no comportamento, nos hábitos e na personalidade do praticante.

Extraído do livro: A força da gratidão.
Mestre Sérgio Santos

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